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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Dar conselhos: Atividade de conversação em espanhol

Olá colegas!

Hoje vou compartilhar os cartões que uso para praticar "dar conselhos". Primeiramente vou lembrar as diferentes formas de dar conselhos em espanhol.

- Aconsejar, sugerir, recomendar  + que + presente de subjuntivo

Exemplos:
1. Te aconsejo que seas sincero.
2. Te sugiero que no veas más a tu novio.
3. Le recomiendo que beba mucha agua.

- Deberías / Debes + infinitivo

Exemplos:
1. Deberías salir más.
2. Deberías abrigarte, hace frío.
3. Debes esforzarte más, si quieres seguir en la empresa

- Yo + condicional simple

Exemplos:
1. Yo le contaría la verdad.
2. Yo no trabajaría tantas horas, no es sano. 

- Yo que tú + condicional simple

Exemplos:
1. Yo que tú no volvería a quedar con él.
2. Yo que tú empezaría a estudiar ya mismo, ese examen es muy 
 difícil.

- ¿Por qué no…?

Exemplos:
1. ¿Por qué no te apuntas al gimnasio?
2. ¿Por qué no aprendes inglés?


- Imperativo

Exemplos:
1. No corras sin mirar hacia delante.
2. No hables con extraños.

Passo a Passo

1. Selecionar qual das formas de dar conselhos vamos a apresentar para os alunos.
2. Apresentar as estruturas da forma selecionada e colocar alguns exemplos.
3. Distribuir os cartões e colocar os alunos em dupla para pedir conselhos. Exemplo do diálogo que deve dar-se entre os alunos:
A: Quiero adelgazar.
B: ¿Por qué no te apuntas al gimnasio?

Seguem os cartões, para baixar clique neles.



















Boas aulas!

Plano de carreira para professores - Curso de formação para coordenadores pedagógicos em escolas de idiomas

Você sabe o que é um plano de carreira?

Um Plano de Carreira corporativo consiste numa estruturação organizacional que possibilite aos professores evoluir e galgar novos cargos e posições dentro da escola. É um instrumento que permite aos docentes enxergar a trajetória que eles podem ter pela frente.

Em resumo, é um processo que permite às empresas uma melhor gestão de capital humano. Com ele, há maior controle sobre os cargos e salários de todos os funcionários. Para os profissionais, é uma oportunidade de conseguir ascensão dentro da instituição.

Qual é a importância de ter um plano de carreira na empresa?

Eu trabalhei em muitas empresas como professora, e somente numa delas existia de forma clara um plano de carreira, eu fiquei surpresa e empolgada porque tinha a possibilidade de crescer profissionalmente dentro da escola.

Saiba que os profissionais atuais procuram além de um bom salário, às vezes podemos perder grandes talentos por não ter um plano de carreira atraente para oferecer-lhes. 
Portanto, a elaboração de planos de carreira é de fundamental importância para manter os funcionários mais qualificados dentro de nossa empresa, é um método que nos permite reter talentos e usá-los para o benefício da companhia.

Esta ferramenta nos possibilita ter funcionários mais motivados e dedicados a seus cargos, pois sabem que, caso se destaquem, haverá chances de promoção, isto contribui para o aumento de produtividade.
           
Para a empresa, diminui riscos, rotatividade, funcionário desmotivado, aumenta a produtividade, qualidades dos serviços, ganhos financeiros, etc.

Será que você tem um plano de carreira individual? 
Se for o caso, com certeza, não quererá ficar a vida toda como coordenador, uma de tuas funções é encontrar um substituto que deves treinar para que ocupe teu lugar quando sigas crescendo profissionalmente.
Além disso, não se trata somente de encontrar um substituto, dentro da empresa há níveis de professores que devem ser assinados no momento do processo seletivo mediante a prova que fazem. Temos o professor A, o professor B e o professor C. Para passar de um nível a outro o professor deve ter um tempo de experiência e se apresentar a um exame. O aumento de categoria deve estar relacionado a um aumento de salário. Dependendo da empresa, há professores que podem passar a ser coordenados do segmento de inglês, de espanhol, de francês, etc. Sabemos que um coordenador geral, em uma escola grande, não dá conta de tudo. Portanto, há muitas possibilidades de aumento de categoria que podem resultar interessantes para o professor.

Segue uma sugestão de mapa de carreira que você pode modificar e apresentar para seus professores, isto ajuda a que os funcionários saibam até onde podem chegar dentro da empresa e quanto tempo aproximado pode levar. É uma forma de estimular e reter talentos dentro da organização.


O que devo tomar em conta para elaborar um plano de carreira?

- Identificar e mapear os interesses da empresa
Identifique os valores, objetivos e necessidades da empresa. Com certeza, isso irá lhe ajudar a identificar o tipo de profissional que você precisa, é uma forma de listar as habilidades e competências que devem ter seus funcionários.

- Estabelecer os objetivos
Pense que tipo de profissionais você quer, quais as funções que eles deverão assumir a longo prazo.

- Ação
Esforços específicos que determinam as ações em direção aos objetivos traçados. Isto é, capacitações internas e externas que ajudarão a nossos profissionais a crescer e se superar.

- Tempo
Qual o prazo necessário ou desejado para o alcance da(s) meta(s) dos funcionários.

- Retroalimentação e feed-back
É importante analisar o desenvolvimento dos professores, isto se realiza mediante os planos de aula e a observação das aulas, assim como com as pesquisas de satisfação dos alunos. Não se esqueça de dar um feed-back para o professor e capacitá-lo para chegar às metas estabelecidas.

Em resumo, o primeiro passo é mapear as competências dos funcionários e descrever o perfil dos cargos, incluindo características comportamentais. A ideia é classificar as funções, pondo ­fim às diferenças de remuneração. Por último, deve ser elaborada política salarial que atenda as estratégias da empresa e necessidades do colaborador.

Para que um plano de carreira empresarial seja bem-sucedido e cumpra sua função, que é a retenção de talentos, ele precisa ter uma política muito clara e definida. Além disso, deve ser divulgado a todos da empresa, sem exceção. O ideal é que o plano de carreira seja divulgado por escrito logo no ato do processo seletivo.

Política de ascensão

A escalada de promoções dentro da escola pode se dar por mérito, o que é analisado nas avaliações de desempenho ou por tempo de casa, embora este último não seja muito recomendado pelos gestores.

Para evitar conflitos futuros, a empresa precisa deixar claro, antecipadamente, que os professores somente serão promovidos se houver vaga disponível, porém nos casos em que o professor se desenvolve, mas não é promovido, existe um risco real da empresa perdê-lo.

Por este motivo, o mais importante deve ser aquilo que o professor leva com ele: o conhecimento adquirido nas capacitações.

O plano de capacitação forma parte de plano de carreira. Ele se divide em:

- Programa de capacitação interna: este tipo de programa costuma ser mais efetivo por abordar aspetos específicos que necessitam ser desenvolvidos pela equipe. Estes encontros podem ser mensais e devem ter como principal finalidade a interação e o intercâmbio de conhecimento entre os membros da equipe.

- Programas de capacitação externa: o coordenador tem como função constante a pesquisa e difusão de cursos e palestras, muitas vezes gratuitas para que os professores se superem e capacitem.

- Encontros didáticos com Editoriais: dentro do papel de um coordenador pedagógico, existirá a oportunidade de conhecer editoriais, autores e coordenadores acadêmicos que ofereçam capacitações, às vezes gratuitas, ás vezes pagas.

O segredo do êxito é o investimento nos professores.

Até breve...

domingo, 8 de dezembro de 2013

Desenvolvimento de materiais extras - Curso de formação para coordenadores pedagógicos em escolas de idiomas

Desenvolvimento de materiais extras

No artigo passado aprendemos a selecionar o material didático principal: o livro. O problema é que nenhum material é completo, sempre temos que modificar alguma coisa, já seja adicionar, excluir, simplificar ou reorganizar. Neste processo a figura clave é o professor. Sente com sua equipe de professores e analisem o livro segundo as necessidades dos alunos da sua escola.

A modificação mais usual do livro didático é a adição de material extra. Geralmente cada professor cria seu próprio material, mas como eu acho que duas cabeças pensam mais que uma, prefiro sentar com todos os professores e criar juntos um material coletivo: cartões para cada unidade, jogos de roles, extrair os jogos dos livros e fazer eles grandes em cartolina, etc.
Minha sugestão é criar um acervo de materiais de uso coletivo. Isto facilita o trabalho do professor, ajuda aos professores novos a se encaixar na metodologia da escola, economiza tempo e garante uma maior qualidade das aulas porque não é segredo que professores não têm muito tempo para se dedicar a elaborar materiais e às vezes ficam só no livro. A principal razão para o desinteresse dos professores é que ninguém paga as horas extras que ficar em casa criando materiais lúdicos para as aulas ficarem mais atrativas, não é?

Então, quem vai criar esse material extra?
Os professores, eles podem fazer esse trabalho como horas extras, é algo que se faz durante as férias, ajudando assim aos professores a aumentar um pouco a renda. Se você não paga a seus professores por esse trabalho o material não será muito bom, ninguém trabalha de graça e criar materiais didáticos é um trabalho com T maiúsculo.
Recomendo também usar matéria prima de qualidade, assim as coisas duram mais e se conservam melhor.

Como deve ser um bom material didático:

- Deve ser lúdico, chamativo e que levante interesse dos alunos.
- Deve corresponder-se com os objetivos da aula.
- Deve ter em conta os diferentes estilos de aprendizagens.
- Deve ajudar ao aluno a sentir confiança em nele mesmo.
- Deve estimular a autonomia e participação do aluno.

Dicas para elaborar um bom material didático:

Há algumas coisas que devemos nos perguntar à hora de fazer um material didático:

- O que vou a ensinar?
Deve determinar o conteúdo que você vai ensinar. 
Exemplo: locuções de lugar.
- Qual o objetivo?
Aquilo que você quer que seu aluno saiba ao final da aula. 
Exemplo: dar instruções para localizar objetos.
- Como vou ensinar?
Vai depender da metodologia da escola. 
Um exemplo: cartões com imagens para fixar vocabulário.
Fazer um cartaz como este, o maior possível.


Depois de repetir  todos juntos entregar a mesma imagem em branco para eles escrever as locuções.


Finalmente, distribuir cinco imagens como a seguinte a cada aluno para praticar este diálogo:
 - ¿Donde están los libros?
- Están encima de la mesa.



Tipos de materiais:

- Bingo
- Jogo de cartas
- Cartões com imagens
- Sopas de letras
- Jogos de roles
- Jogos de tabuleiros
- Cartões de sinônimos e antônimos
- Comics
- Letras de músicas
- Cenas de filmes

 O que necessito para fazer as imagens?

Para fazer as imagens uso o programa Adobe Fireworks CS4. Depois vai precisar de cartolina e uma impressora. 

Qual é o a função do coordenador nesta etapa?

Supervisar o trabalho dos professores, fazer sugestões e velar pela organização do acervo.

Se você precisar de ideias recomendo este artigo com sugestões de sites de materiais didático. Clique aqui.
Espero seja de ajuda. Até logo...


sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Atividade de espanhol: Falsos amigos - Dominó

Olá colegas!

Os falsos amigos é um dos temas que mais trabalhamos em sala de aula. Existem muitas formas de praticar este tópico, uma delas é através de jogos. Hoje quero compartilhar meu dominó de falsos amigos com vocês. Como pre-requisito o aluno já deve ter conhecimento desses heterosemânticosEspero seja útil.

Passo a Passo

- Máximo de jogadores: cinco
- Nível: intermediário
- Material: dominó com falsos amigos
- Uso: falsos amigos

Regras do jogo:

1. Distribuir todos os cartões entre os jogadores (todos devem ter o mesmo número de cartões).
2. Começa o jogador que tirar a palavra SALIDA (coloque em um copo a mesma quantidade de papéis que de alunos e escreva somente em um deles a palavra SALIDA, o resto dos papéis deve ficar em branco).
3. O jogo segue à direita do jogador que ganhou a saída, se o colega da direita não tem o cartão que segue na sequencia correta deve falar PASO, e assim sucessivamente até chegar ao jogador com o cartão correto.
4. Ganha quem colocar todos os cartões primeiro.
5. O jogo segue até fechar o círculo de fichas do dominó. (O dominó deve completar-se, nenhuma ficha pode sobrar, caso contrário teve erro no caminho.)
6. Depois de completar o dominó, peça para fazer uma frase, o aluno 1 faz uma frase com o falso amigo 1, o aluno 2 com o falso amigo 2 e assim por diante.
7. Como lição de casa você pode pedir uma redação na que usem pelo menos 5 falsos amigos.

Atividade relacionada:
Atividades: heterossemânticos, falsos amigos ou falsos cognados em espanhol

Seguem as fichas do dominó, para baixá-las só clicar nelas.


























 Até a próxima. Boas aulas!

domingo, 1 de dezembro de 2013

Seleção do material didático - Curso de formação para coordenadores pedagógicos em escolas de idiomas


Seleção do material didático (livro)

Selecionar um material didático é uma tarefa difícil e de grande responsabilidade não só para o coordenador como para os professores. As consequências de uma má seleção afetam tanto a parte pedagógica quanto a financeira da instituição.

As escolas de idiomas franqueadas têm um material didático fixo e próprio, porém, escolas independentes precisam selecionar um livro didático que serva de esqueleto para o curso. Esse material didático deve ser mudado, pelo menos, de quatro em quatro anos porque os textos vão ficando obsoletos.

Selecionar um material didático adequado é fundamental para o êxito do curso. Na hora da seleção há vários aspetos que devem ser analisados:

- O livro segue as pautas do Marco Comum Europeu de Referência?
- O livro se corresponde com as necessidades de meus alunos?
- O livro se adéqua á metodologia praticada na escola?

É comum que as escolas nem saibam a metodologia que seguem, todas repetem a mesma coisa: “minha escola segue uma metodologia comunicativa, nosso foco é que o aluno aprenda falar”.

Então quando o aluno chega à sala de aula se tropeça só com regras gramaticais, repetição de frases, tradução português – espanhol etc. Nesse momento o cliente sente grande frustração e cancela o curso. Saiba que todos aprendemos de formas diferentes, existem alunos que gostam de gramática, outros de repetir, outros de conversar. Você deve definir a metodologia da sua escola para ser sinceros com eles desde o primeiro momento e evitar assim a frustração do aluno.
Segue um slide com as principais metodologias, isto pode ajudar a identificar qual é aquela que sua escola está usando.
Importante destacar que, de forma geral, não existe uma metodologia pura e sim a fusão de características de todas.


             

Marco Común Europeo de Referencia para Lenguas

O Marco Común Europeo de Referencia para Lenguas (MCER) supõe um ponto de referência a respeito da metodologia de aprendizagem e ensino das línguas vivas. Este documento proporciona uma base comum para a elaboração de programas e avaliação docente em Europa. Surgido por recomendação do Conselho Europeu, este marco é uma ferramenta para medir os conhecimentos de um idioma da maneira mais objetiva possível, de forma que os diferentes credenciamentos linguísticos sejam similares. Para isso se estabelecem três níveis que se dividem, por sua vez, em subníveis para se chegar uma escala mais precisa com um total de seis níveis:
• A1 Usuário básico
• A2 Usuário básico
• B1 Usuário independente
• B2 Usuário independente
• C1 Usuário competente
• C2 Usuário competente

Por que é importante seguir o Marco Común Europeo de Referencia para Lenguas?
Porque muitos de nossos alunos vão querer se apresentar à prova DELE, e ela se baseia nesse marco.
Veja tudo sobre o Marco Comum Europeu de Referência aqui.

Análise e Avaliação

No processo de seleção de materiais didáticos desempenham um papel fundamental a análise e a avaliação.

A avaliação visa à compreensão do material, suas características, seus objetivos, entre outros aspectos. Em resumo, é a descrição do material sem fazer julgamento de qualidade.
A avaliação é o julgamento do material com fins de adoção segundo as características, necessidades e objetivos de nosso público alvo. Busca-se com este processo identificar as vantagens e desvantagens do material. 

Este é o momento de verificar se:
1. Os objetivos do livro se correspondem com as necessidades dos alunos e com o contexto de utilização.
2. O livro inclui material e ocasiões para trabalhar habilidades integradas.
3. A proposta didática amolda-se a diferentes estilos de ensino e aprendizagem.
4. O livro distribui adequadamente os itens gramaticais segundo níveis compatíveis de competência linguística, trabalha variedades sociolinguísticas, estilo, fatores sócio-culturais e contextuais.
5. O vocabulário é bem selecionado e dosado.
6. Atividades de leitura englobam material suficiente, são adequadas para o nível e interesses de seus estudantes.
7. O livro segue as pautas do Marco Comum Europeu de Referência.
8. O livro se adéqua á metodologia praticada na escola.

A avaliação tem três etapas visíveis:

Pré-uso: é a analise e a avaliação prévio do material tomando em conta as variáveis mencionadas e aquelas que você quiser acrescentar.
Em uso: você deve selecionar um grupo de alunos para testar o material e analisar a aplicação do professor e recepção do aluno. Isto é muito importante porque se os alunos não aceitam o material e você substitui o velho antes de testar o novo você pode trazer prejuízos financeiros grandes à empresa.
Pós-uso: adotar o material porque os alunos o acolheram bem não significa que este não precise seguir sendo avaliado. Você pegou uma amostra, essa não é toda a realidade da escola, dê seguimento e se tiver coisas que devem ser acrescentadas ou retiradas, você deve adaptar o material e de isso falaremos no próximo artigo.

Neste processo o professor é o melhor aliado da coordenação, a experiência dele e o conhecimento profundo da língua devem ser bem aproveitados para poder selecionar um bom livro didático.


O planejamento


Este é o momento em que o coordenador organiza o semestre. Veja os principais aspetos que você deve ter presente na hora de montar seu planejamento:

- Número de grupos que irão abrir.
- Horário das aulas.
- Número de aulas disponíveis.
- Distribuição dos grupos por sala de aula.
- Número de horas aulas no semestre segundo os feriados.
- Distribuição conteúdos e horas aulas.
- Workshop
- Reuniões
- Atividades extras

Muitos coordenadores realizam o planejamento sozinhos, isso é um grave erro, os professores têm muitas ideias e ninguém melhor que eles para determinar qual unidade do material leva mais tempos para ser trabalhada e qual menos.

Recomendo fazer uma reunião para determinar, segundo os feriados, a distribuição do conteúdo pelas horas aulas que terá o semestre. Também é um bom momento para determinar quantos workshop vão a ser realizados, quais as datas que farão atividades extras, possíveis concursos ou sorteios, etc.

Da organização desta primeira etapa depende o êxito do semestre. Dedique o tempo necessário a ela e no resto do semestre você poderá se dedicar a supervisar tudo porque não estará preocupado em criar coisas de última hora.

Bom, isso é tudo por hoje, até...